อ้างอิง ของ พระเจ้าฌูเอาที่_6_แห่งโปรตุเกส

  1. Pedreira, Jorge e Costa, Fernando Dores. D. João VI: um príncipe entre dois continentes. Companhia das Letras, 2008, pp. 31–35. In Portuguese.
  2. Pedreira e Costa, p. 42
  3. 1 2 Pedreira e Costa, pp. 38–43
  4. 1 2 3 4 Cronologia Período Joanino. Fundação Biblioteca Nacional, 2010. In Portugal.
  5. Pedreira e Costa, pp. 42–54
  6. Pedreira e Costa, pp. 59–63
  7. Strobel, Thomas. A "Guerra das Laranjas" e a "Questão de Olivença" num contexto internacional. GRIN Verlag, 2008, pp. 3–4. In Portuguese.
  8. Souza, Laura de Mello e. O sol e a sombra: política e administração na América portuguesa do século XVIII. Companhia das Letras, 2006, p. 394 In Portuguese.
  9. 1 2 3 Andrade, Maria Ivone de Ornellas de. "O reino sob tormenta". In: Marques, João et alii. Estudos em homenagem a João Francisco Marques, Volume I. Universidade do Porto, sd, pp. 137–144. In Portuguese.
  10. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Amaral, Manuel. "João VI". In: Portugal – Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico, Volume III, 2000–2010, pp. 1051–1055. In Portuguese.
  11. "War of the Oranges". Encyclopædia Britannica. 2005.
  12. Vicente, António Pedro (2007). Guerra Peninsular: História de Portugal Guerras e Campanhas Militares (ภาษาโปรตุเกส). Lisbon, Portugal: Academia Portuguesa da História/Quidnovi. Unknown parameter |trans_title= ignored (help)
  13. 1 2 Schwarcz, Lília Moritz; Azevedo, Paulo Cesar de & Costa, Angela Marques da. A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à independência do Brasil. Companhia das Letras, 2002, pp. 479–480. In Portuguese.
  14. Aclamação de d. João. Arquivo Nacional, 2003. In Portuguese.
  15. Valuguera, Alfonso B. de Mendoza Y Gómez de. "Carlismo y miguelismo". In: Gómez, Hipólito de la Torre & Vicente, António Pedro. España y Portugal. Estudios de Historia Contemporánea. Editorial Complutense, 1998, pp. 13–14. In Spanish.
  16. Pedreira e Costa, pp. 174–176
  17. O Embarque e a Viagem da Corte. Secretaria Municipal de Educação da Cidade do Rio de Janeiro. In Portuguese.
  18. Pedreira e Costa, pp. 185–186
  19. "Queria falar e não podia; queria mover-se e, convulso, não acertava a dar um passo; caminhava sobre um abismo, e apresentava-se-lhe à imaginação um futuro tenebroso e tão incerto como o oceano a que ia entregar-se. Pátria, capital, reino, vassalos, tudo ia abandonar repentinamente, com poucas esperanças de tornar a pôr-lhes os olhos, e tudo eram espinhos que lhe atravessavam o coração." Pedreira e Costa, p. 186
  20. Gomes, pp. 64–70
  21. Bortoloti, Marcelo. "Controvérsias na corte". In: Revista Veja, Edição 2013, 20 มิถุนายน 2550. In Portuguese.
  22. Pedreira e Costa, pp. 186–194
  23. Gomes, pp. 72–74; 82–100
  24. Gomes, p. 102
  25. Pedreira e Costa, pp. 201–210
  26. Lobo Neto, Francisco José da Silveira. "D. João VI e a educação brasileira: alguns documentos". In: Trabalho Necessário, ano 6, nº 6, 2008, s/p. In Portuguese.
  27. Pedreira e Costa, pp. 208–210
  28. Pedreira e Costa, pp. 210–212
  29. "Se tão grandes eram os motivos de mágoa e aflição, não menores eram as causas de consolo e de prazer: uma nova ordem de coisas ia a principiar nesta parte do hemisfério austral. O império do Brasil já se considerava projetado, e ansiosamente suspirávamos pela poderosa mão do príncipe regente nosso senhor para lançar a primeira pedra da futura grandeza, prosperidade e poder de novo império". Gomes, p. 129
  30. Mota, Carlos Guilherme. Viagem incompleta: a experiência brasileira. A grande transação. Senac, 2000, pp. 453–454. In Portuguese
  31. "Estabelecendo no Brasil a sede da monarquia, o regente aboliu ipso facto o regime de colônia em que o país até então vivera. Todos os caracteres de tal regime desaparecem, restando apenas a circunstância de continuar à frente de um governo estranho. São abolidas, uma atrás da outra, as velhas engrenagens da administração colonial, e substituídas por outras já de uma nação soberana. Caem as restrições econômicas e passam para um primeiro plano das cogitações políticas do governo os interesses do país." Mota, p. 455
  32. Pedreira e Costa, pp. 214–216
  33. Fernandes, Cláudia Alves & Fernandes Junior, Ricardo de Oliveira. "Dom João VI: arquiteto da emancipação brasileira". In: XXII Simpósio de História do Vale do Paraíba, Associação Educacional Dom Bosco, Resende, 15–17 August 2008. pp. 36–38. In Portuguese.
  34. Oliveira, Anelise Martinelli Borges. "Dom João VI no Rio de Janeiro: preparando o novo cenário". In: Revista História em Reflexão: Vol. 2 n. 4 – UFGD – Dourados, July/December 2008. In Portuguese.
  35. Lima, Carollina Carvalho Ramos de. "Viajantes estrangeiros na corte de Dom João". In: Anais do II Fórum de Artigos Multidisciplinares, Uni-FACEF Centro Universitário de Franca, 5–9 May 2008, no pagination. In Portuguese.
  36. Gomes, pp. 136–151
  37. Casa Real: Nascimento do Príncipe da Beira: Beija-mão. O Arquivo Nacional e a História Brasileira. In Portuguese.
  38. "o Príncipe, acompanhado por um Secretário de Estado, um Camareiro e alguns oficiais de sua Casa, recebe todos os requerimentos que lhe são apresentados; escuta com atenção todas as queixas, todos os pedidos dos requerentes; consola uns, anima outros.... A vulgaridade das maneiras, a familiaridade da linguagem, a insistência de alguns, a prolixidade de outros, nada o enfada. Parece esquecer-se de que é senhor deles para se lembrar apenas de que é o seu pai". Carvalho, Marieta Pinheiro de. D. João VI: perfil do rei nos trópicos. Rede Virtual da Memória Brasileira. Fundação Biblioteca Nacional, 2008.
  39. "nunca confundia as fisionomias nem as súplicas, e maravilhava os requerentes com o conhecimento que denotava das suas vidas, das suas famílias, até de pequenos incidentes ocorridos em tempos passados e que eles mal podiam acreditar terem subido à ciência d'el-rei." Lima, Oliveira. Vol. II. p. 859
  40. 1 2 3 4 5 6 7 Loyola, Leandro. "A nova história de Dom João VI". In: Revista Época, nº 506, 30 มกราคม 2551. In Portuguese.
  41. 1 2 Bandeira, Moniz. Casa da Torre de Garcia d'Avila. Editora Record, 2000, pp. 423–425
  42. Caiena: mapa do comércio. O Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira, 26 พฤศจิกายน 2547. In Portuguese.
  43. Lima, Oliveira. D. João VI no Brasil – 1808–1821. Vol. I. Rio de Janeiro: Typ. do Jornal do Commercio, de Rodrigues, 1908. Edição online
  44. Gomes, pp. 186–190
  45. Gomes, pp. 169–177
  46. Vicente, António Pedro. "Política exterior de D. João VI no Brasil". In: Estudos Avançados, vol.7 no.19 São Paulo Sept./Dec. 1993. In Portuguese.
  47. Iglésias, Francisco. Trajetória política do Brasil, 1500–1964. Companhia das Letras, 1993, pp. 103–105. "Política e
  48. Wilcken, Patrick. Império à deriva: a corte portuguesa no Rio de Janeiro, 1808–1821. Editora Objetiva, 2005, pp. 225–226. In Portuguese.
  49. Lustosa, Isabel. D. Pedro I. Companhia das Letras, 2006, pp. 77–78. In Portuguese.
  50. Gomes, p. 81
  51. Iglésias, p. 106
  52. Pedreira & Costa, p. 15
  53. The quotation in Portuguese is '""Pedro, o Brasil brevemente se separará de Portugal: se assim for, põe a coroa sobre tua cabeça, antes que algum aventureiro lance mão dela." Pascual, Antonio Diodoro. Rasgos memoraveis do Senhor Dom Pedro I, imperador do Brasil, excelso duque de Bragança. Typ. Universal de Laemmert, 1862, p. 65. In Portuguese
  54. 1 2 Cardoso, António Barros. "Liberais e absolutistas no Porto (1823–1829)". In: Departamento de Ciências e Técnicas do Património / Departamento de História. Estudos em homenagem ao professor doutor José Marques. Universidade do Porto, 2006, pp. 262–269. In Portuguese.
  55. Pedreira & Costa, pp. 392–400
  56. Cardoso, pp. 269–271
  57. 1 2 Soriano, Simão da Luz & Baril, V. L. (Comte de la Hure). Historia de el-Rei D. João VI primeiro rei constitucional de Portugal e do Brazil: em que se referem os principaes actos e occorrencias do seu governo, bem como algumas particularidades da sua vida privada. Typ. Universal, 1866, pp. 117–123. In Portuguese.
  58. Soriano & Baril, pp. 123–124
  59. "Mataram o rei – Exames comprovam que João VI, rei de Portugal, morreu envenenado com arsênico". In: Revista Veja, 7 มิถุนายน 2543. In Portuguese.
  60. "Assassinato na corte – Pesquisadores portugueses comprovam que dom João VI foi envenenado com doses altas de arsênico". In: Revista Época, 5 มิถุนายน 2543. In Portuguese.
  61. 1 2 '...compreendia que a Igreja, com seu corpo de tradições e sua disciplina moral, só lhe podia ser útil para o bom governo a seu modo, paternal e exclusivo, de populações cujo domínio herdara com o cetro. Por isso foi repetidamente hóspede de frades e mecenas de compositores sacros, sem que nessas manifestações epicuristas ou artísticas se comprometesse seu livre pensar ou se desnaturasse sua tolerância cética.... Aprazia-lhe o refeitório mais do que o capítulo do mosteiro, porque neste se tratava de observância e naquele se cogitava de gastronomia, e para observância lhe bastava a da pragmática. Na Capela Real mais gozava com os sentidos do que rezava com o espírito: os andantes substituíam as meditações. Lima, Oliveira. cap. XXIV
  62. 1 2 Gomes, pp. 152–157
  63. Gomes, pp. 157–158
  64. Martins, Ismênia de Lima. "Dom João – Príncipe Regente e Rei – um soberano e muitas controvérsias". In: Revista Navigator, nº 11, p. 39. In Portuguese.
  65. Apud Lima, Oliveira. Chapter XVIII. In Portuguese.
  66. 1 2 Fernandes & Fernandes Junior, p. 39
  67. 1 2 Mariz, Vasco. A música no Rio de Janeiro no tempo de D. João VI. Casa da Palavra, 2008, p. 19. In Portuguese.
  68. Varela, Alex Gonçalves. Juro-lhe pela honra de bom vassalo e bom português: análise das memórias científicas de José Bonifácio de Andrada e Silva (1780–1819)]. Annablume, 2006, pp. 75–77. In Portuguese.
  69. Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832–1930), Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz. In Portuguese.
  70. Caruso, Ernesto. "Ponta do Calabouço – início do século XX: berço fardado dos doutores". In: Revista do Clube Militar, ano LXXXI, n. 430, ago-set-out 2008, pp. 14–16. In Portuguese.
  71. Apresentação. Fundação Biblioteca Nacional
  72. Museu Real. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832–1930), Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz. In Portuguese.
  73. Schwarcz, Lilia Moritz. O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de d. João. Companhia das Letras, 2008, pp. 176–188. In Portuguese.
  74. 1 2 A Vinda de D.João e da Família Real Portuguesa para o Brasil. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. In Portuguese.
  75. Lopes, Walter de Mattos. A Real Junta do Commercio, Agricultura, Fabricas e Navegação deste Estado do Brazil e seus domínios ultramarinos: um tribunal de antigo regime na corte de Dom João (1808–1821). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal Fluminense, 2009. In Portuguese.
  76. Rocha, Antônio Penalves. "Economia e Política no Período Joanino". In: Szmrecsanyi, Tamas & Lapa, José Roberto do Amaral. História Econômica da Independência e do Império, EdUSP, 2002, pp. 42–43. In Portuguese.
  77. Martins, p. 33
  78. "ainda que raramente por boas razões. ... Não são estranhas as atribulações de sua vida conjugal e familiar e as referências à sua personalidade e aos seus costumes pessoais, convidando à caricatura fácil e à circulação de uma tradição pouco lisonjeira, quando não jocosa". Pedreira & Costa, o. 8.
  79. 1 2 3 4 5 Loyola, Leandro. "Não havia Brasil antes de Dom João". Entrevista com Lúcia Bastos. In: Revista Época. Nº 506, 25/01/2008. In Portuguese.
  80. "é uma história cheia de erros de todo tipo, deturpações, imprecisões, invenções"
  81. "constitui um amplo ataque ao conhecimento histórico"
  82. "produzir uma narrativa cinematográfica que constituísse uma espécie de romance histórico com funções pedagógicas e que, assim, oferecesse ao espectador um conhecimento do passado e o ajudasse, como povo, a pensar sobre o presente. ...não oferece conhecimento histórico novo ao espectador, nem que se considere que a mesma concebe a História como um Romance: ele reforça, na verdade, as idéias que os espectadores trazem, sendo nulo em termos de ampliação do conhecimento... Dessa forma, conduz-se o espectador mais ao deboche do que à reflexão crítica sobre a história do Brasil." Villalta, Luiz Carlos. "Carlota Joaquina, Princesa do Brazil": entre a história e a ficção, um "Romance" crítico do conhecimento histórico. Departamento de História – UFMG, s/d. pp. 1–34. In Portuguese.
  83. Martins, p. 28
  84. "Se existe a concordância de todos os autores, que se basearam no depoimento daqueles que o conheceram de perto, quanto à sua bondade e afabilidade, todo o resto é controvérsia. Enquanto uns apontavam sua visão de estadista, outros consideravam-no inteiramente covarde e despreparado para governar. De qualquer maneira, Dom João VI marcou de forma indelével a história luso-brasileira, fato que repercute até o presente, através de uma historiografia que insiste em julgar o rei, desprezando as transformações contínuas que a disciplina experimentou ao longo do século XX". Martins, pp. 24-25
  85. Gomes, pp. 159-160
  86. "o príncipe regente tem sido várias vezes acusado de apatia; a mim, pareceu-me ele possuir maior sensibilidade e energia de caráter do que em geral tanto amigos como adversários costumam atribuir-lhe. Achava-se colocado dentro de circunstâncias novas e próprias para pô-lo à prova, curvando-se ante elas com paciência; se incitado, agia com vigor e presteza." Martins, pp. 28-34. Martins was probably quoting an English-language statement in Portuguese, so here this has probably been doubly translated.
  87. 1 2 Martins, pp. 28-34
  88. Melissa de Mello e. Souza, Brasil e Estados Unidos: a nação imaginada nas obras de Oliveira Lima e Jackson Turner. Masters' thesis in Social History of Culture. Rio de Janeiro: PUC-RJ, April 2003, pp. 47-57
  89. "preferiam muito dirigir-se diretamente ao monarca, sempre disposto a fazer justiça, a entender-se com seus ministros.... reputando-o em tal assunto muito mais adiantado do que os seus cortesãos". Martins, pp. 28-34.
  90. Gomes, pp. 153-155
  91. Pedreira & Costa, pp. 21-29
  92. Martins, pp. 8-34
  93. "Dom João VI foi uma das personalidades que mais influíram sobre a formação nacional.... foi um mediador ideal.... entre a tradição – que encarnou – e a inovação – que acolheu e promoveu – naquele período decisivo para o futuro brasileiro." op. cit., Souza, p. 54
  94. "nenhum outro período da história brasileira testemunhou mudanças tão profundas, decisivas e aceleradas quanto os treze anos em que a corte portuguesa morou no Rio de Janeiro". Gomes, pp. 288-295
  95. Miguez, Sérgio. "O DNA do Brasil". In: Revista da Cultura, nº 6, January 2007
  96. "Nós todos que aqui estamos temos muitas razões para nos lembrarmos da memória de Dom João VI, todos lhe devemos ser gratos, pelos benefícios que nos fez: elevou o Brasil a reino, procurou por todos o seu bem, tratou-nos sempre com muito carinho e todos os brasileiros lhe são obrigados." "D. João VI, O Clemente". In: Diários Anacrônicos, Sociedade Histórica Desterrense, 2011
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พระเจ้าฌูเอาที่ 6 แห่งโปรตุเกส
  • (โปรตุเกส)Loyola, Leandro (30 January 2008), "A nova história de Dom João VI", Revista Época (506).แม่แบบ:Full
  • (โปรตุเกส) Martins, Ismênia de Lima, "Dom João – Príncipe Regente e Rei – um soberano e muitas controvérsias", Revista Navigator (11): 39.
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สมเด็จพระราชินีนาถมารีอาที่ 1
พระมหากษัตริย์แห่งสหราชอาณาจักรโปรตุเกส บราซิล และแอลการ์ฟ
(20 มีนาคม พ.ศ. 2359 - 12 ตุลาคม พ.ศ. 2365)
บราซิลแยกออกจากสหราชอาณาจักร
ประกาศสถาปนาพระองค์เป็นพระมหากษัตริย์แห่งสหราชอาณาจักรโปรตุเกส บราซิล และแอลการ์ฟ
พระมหากษัตริย์แห่งโปรตุเกสและแอลการ์ฟ
(12 ตุลาคม พ.ศ. 2365 - 10 มีนาคม พ.ศ. 2369)
พระเจ้าเปดรูที่ 4
พระอิสริยยศก่อตั้งขึ้นเพื่อเป็นเกียรติโดยจักรพรรดิเปดรูที่ 1 เป็นจักรพรรดิโดยแท้จริง
จักรพรรดิแห่งบราซิล
เพียงในพระนาม
ร่วมกับจักรพรรดิเปดรูที่ 1

(15 พฤศจิกายน พ.ศ. 2368 - 10 มีนาคม พ.ศ. 2369)
พระอิสริยยศเพื่อเป็นเกียรติสิ้นสุดหลังจากผู้ดำรงอิสริยยศสวรรคตจักรพรรดิเปดรูที่ 1 เป็นจักรพรรดิที่มีอำนาจแต่เพียงผู้เดียว
ราชวงศ์บูร์กอญ
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